
As mortes acontecem não por via de ações entre homens contra homens e sim entre máquinas contra nós, que no caso o carro Christine interpreta muito bem. Desde o início do filme acontecimentos estranhos rondam a fabricação do carro, envolvendo acidentes e tornando-o maldito. Dois jovens, bastante estereotipados, mas creio que foi adotado como proposta do filme, têm o destino de seus vidas transformado após um deles, o “nerd” que apanha na escola, desejar com todas suas forças comprar o veículo. Seu melhor amigo, e também jogador de futebol americano e popular, passa a não reconhecê-lo mais após a compra, no qual Arnie, o “nerd”, se torna agressivo com tudo e todos, inclusive seus pais – que “übber” controladores, percebem que nada consegue afastá-lo mais de Christine.
A trama desenvolve-se de uma forma macabra, mas muito bem articulada, graças à atuação transformadora de Keith Gordon, personagem principal que se torna o objeto obsessivo ciumento, controlado pelo veículo.
O começo do filme ao som de “Bad To The Bone” de George Thorogood é impagável.
1 comentários:
Esse filme é muito "trash"!!!
O livro é fantástico!!
Sem falar que a cada capítulo Stephen King cita uma música que fala sobre carros.
Beijos
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